Por Bruno Oliveira
A Bala Perdida...
Um painel de mulheres apaixonadas que de uma maneira ou de outra, tinham seus problemas pessoais. Aquela apaixonada pelo filho, outra apaixonada pelo álcool, a apaixonada pelo homem que a espancava, entre outras.Todas viviam sob o signo do amor. Mas o casal que mais me chamava a atenção, era Fernanda (Vanessa Gerbelli) e Téo (Tony Ramos). Pincelando um pouco sobre a história, Téo era casado com Helena (Cristiane Torloni), ele músico, ela diretora da escola “ERA”. Ela além de reencontrar uma antiga paixão, César (José Mayer), passava por uma crise conjugal. Ele dividido entre duas Paixões, Helena e Fernanda, ou melhor 4 paixões, porque tinham o filho Lucas (Vítor Cugula) e a filha de Fernanda, Salete (Bruna Marquezine). Onde Lucas era filho de Téo e Fernanda, mas foi adotado por Helena sem saber deste segredo do marido, que ela inclusive acaba descobrindo.
Um painel de mulheres apaixonadas que de uma maneira ou de outra, tinham seus problemas pessoais. Aquela apaixonada pelo filho, outra apaixonada pelo álcool, a apaixonada pelo homem que a espancava, entre outras.Todas viviam sob o signo do amor. Mas o casal que mais me chamava a atenção, era Fernanda (Vanessa Gerbelli) e Téo (Tony Ramos). Pincelando um pouco sobre a história, Téo era casado com Helena (Cristiane Torloni), ele músico, ela diretora da escola “ERA”. Ela além de reencontrar uma antiga paixão, César (José Mayer), passava por uma crise conjugal. Ele dividido entre duas Paixões, Helena e Fernanda, ou melhor 4 paixões, porque tinham o filho Lucas (Vítor Cugula) e a filha de Fernanda, Salete (Bruna Marquezine). Onde Lucas era filho de Téo e Fernanda, mas foi adotado por Helena sem saber deste segredo do marido, que ela inclusive acaba descobrindo.
Esta novela, ou melhor, as histórias mexeram tanto comigo ao ponto de me tirar de casa e ir até o Leblon assistir justamente a gravação da cena em que Fernanda era baleada enquanto dois bandidos eram perseguidos pelo bairro. Em uma cena eletrizante trilhada ao som de Linkin Park (que inclusive deu um tom dinâmico a cena), Fernanda era brutalmente assassinada por uma bala perdida (fato este que permeia em diversos locais do mundo, não só no Rio de Janeiro).
Enfim, esta espécie de crônica do cotidiano, marcou muito não só a minha vida como a de muitas pessoas, era uma novela que “dialogava” com a realidade do próprio público que a assistia. Apesar do foco ser as Mulheres, o enredo tinha um diálogo Unissex, mostrava os dois lado, versava sobre os dois gêneros. Maneco, meu autor predileto, reconhece aqui o público que o assisti e sabe como ninguém, estabelecer um ponto de contato que só ele consegue.
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