Por Fábio Dias R. e Rodrigo Ferraz
Para começar os profiles de 2012 com chave de ouro, contamos com uma senhora dramaturga; Maria Adelaide Amaral. Ela tinha tudo pra desistir de escrever, mas ainda bem que não. Tanto que na próxima terça-feira 10/01/2012 estreará Dercy de Verdade! Em 1997, fez sua estreia solo com o remake de Anjo Mau, um grande sucesso das seis. Dois anos depois iniciou sua saga de Rainha das minisséries, estreou a super produção A Muralha com 44 pontos de audiência, índices poucas vezes vistos em uma minissérie. A estreia veio a calhar no ano de comemoração dos 500 anos do Descobrimento do Brasil. A partir dessa escreveu as mais variadas possíveis, desde adaptações de clássicos como Os Maias e a elogiada A casa das Sete Mulheres como histórias próprias como foi em Queridos Amigos. Dramaturga completa ela escreve teatro também, uma de suas peças (Intensa Magia) por sinal virou filme: Querido Estranho. Em 2010 realizou a adaptação de Plumas & Paetes + Ti Ti Ti, premiada, é considerada a melhor novela do ano. Vale ressaltar que a nossa entrevistada já prepara trama inédita para as 19 horas.
Então vamos conhecer um pouco mais dela??
Após o profile Maria Adelaide comenta a minissérie Dercy com exclusividade para O Cabide Fala, confiram!
Nome: Maria Adelaide Amaral
Idade: 69
Estado Civil: divorciada
Profissão: escritora
Local de Nascimento: Porto - Portugal
Atualmente reside em: São Paulo
Trabalhos favoritos que realizou: A Muralha, Os Maias, A casa das sete mulheres, Um só coração, JK, Dalva & Herivelto e Tititi
Idade: 69
Estado Civil: divorciada
Profissão: escritora
Local de Nascimento: Porto - Portugal
Atualmente reside em: São Paulo
Trabalhos favoritos que realizou: A Muralha, Os Maias, A casa das sete mulheres, Um só coração, JK, Dalva & Herivelto e Tititi
Algum desfecho de trama que se arrependa? Acho que não.
Quem tem papel garantido em suas novelas: Drica Morais, Mauro Mendonça, Tato Gabus e Mila Moreira.
Com que autores gostaria de trabalhar? Com os meus parceiros habituais Geraldo Carneiro, Vicent Villari, Letícia Mey e Rodrigo Amaral, gostaria muito de trabalhar com o George Moura
TV, cinema ou teatro, qual sua preferência? Quando teatro é bom não tem nada melhor.
Programa atual na tv que acompanha: A vida da gente
O que não gosta em tv: Big Brother e similares
Uma ou duas novelas da Rede Globo dos anos 70, 80, 90 e 2000: Dancing days, Roda de Fogo, A próxima vítima e Laços de Família.
Uma novela para esquecer: já esqueci
Uma novela da Record: As pupilas do senhor reitor (faz muito tempo)
Uma novela da Band: Cavalo amarelo
Uma novela do SBT: Éramos seis
Um autor: Sílvio de Abreu
Um diretor: Denise Saraceni, Jorge Fernando, Denis Carvalho, Jayme Monjardim e last but not the least, Luis Fernando Carvalho.
Uma Atriz: Irene Ravache
Um Ator: Juca de Oliveira
Recebendo o prêmio de melhor novela de 2010 pela Revista Contigo. |
Uma grande revelação na teledramaturgia: Thelma Guedes, Duca Rachid e Lícia Manzo
Uma cena inesquecível na televisão: Maria Monfort indo embora e deixando Pedro da Maia (em Os Maias)
Um vilão e vilã inesquecíveis: Sinhozinho Malta e a Viúva Porcina
Um mocinho e mocinha inesquecíveis: Regina Duarte e Francisco Cuoco
Uma abertura de novela inesquecível: Dancing Days
Um crítico (sobre TV): Helena Silveira (de saudosa memória)
Site/Blog favorito sobre televisão: Na tv
Um filme: Fellini 8 ½
Uma peça de teatro: A volta ao lar de Harold Pinter
Um cantor (a): Ellis Regina
Uma música: Tatuagem
Um livro: Memórias de uma moça bem comportada de Simone de Beauvoir
Um restaurante: Bela Cintra
Prato favorito: Bacalhau à lagareira
Uma revista: Piauí
Uma viagem: para a Grécia e Turquia em 1980
Ícone na televisão: Tarcísio Meira
Uma cena inesquecível na televisão: Maria Monfort indo embora e deixando Pedro da Maia (em Os Maias)
Um vilão e vilã inesquecíveis: Sinhozinho Malta e a Viúva Porcina
Um mocinho e mocinha inesquecíveis: Regina Duarte e Francisco Cuoco
Uma abertura de novela inesquecível: Dancing Days
Um crítico (sobre TV): Helena Silveira (de saudosa memória)
Site/Blog favorito sobre televisão: Na tv
Um filme: Fellini 8 ½
Uma peça de teatro: A volta ao lar de Harold Pinter
Um cantor (a): Ellis Regina
Uma música: Tatuagem
Um livro: Memórias de uma moça bem comportada de Simone de Beauvoir
Um restaurante: Bela Cintra
Prato favorito: Bacalhau à lagareira
Uma revista: Piauí
Uma viagem: para a Grécia e Turquia em 1980
Ícone na televisão: Tarcísio Meira
Um vício: ser muito controladora
Uma cidade: Nova Iorque
Uma frase: A vida é mais importante que a posteridade. (Mário de Andrade)]
Eu amo: jantar com meus amigos
Eu odeio: almoços dominicais em restaurantes cheios de crianças aos gritos e circulando entre as mesas.
Momento Inesquecível em sua vida: a estréia da Resistência, em 1978, minha primeira peça a ser montada.
Um momento que não gostaria de viver novamente: a morte de amigos queridos de maneira trágica.
Uma cidade: Nova Iorque
Uma frase: A vida é mais importante que a posteridade. (Mário de Andrade)]
Eu amo: jantar com meus amigos
Eu odeio: almoços dominicais em restaurantes cheios de crianças aos gritos e circulando entre as mesas.
Momento Inesquecível em sua vida: a estréia da Resistência, em 1978, minha primeira peça a ser montada.
Um momento que não gostaria de viver novamente: a morte de amigos queridos de maneira trágica.
Capa de sua biografia |
Medo: demência.
Vaidades: cuidar da minha pele.
Marcas favoritas: Clinique e Roc.
Mania: nunca usar preto às sextas-feiras.
Coleção: caixinhas.
Ídolo: Jesus Cristo
Seria BFF de: Sou e serei para sempre a melhor amiga da Dra. Lidia Aratangy.
Desejo e Sonhos: Ver Mademoiselle Chanel montada em Nova Iorque e em Londres.
Vaidades: cuidar da minha pele.
Marcas favoritas: Clinique e Roc.
Mania: nunca usar preto às sextas-feiras.
Coleção: caixinhas.
Ídolo: Jesus Cristo
Seria BFF de: Sou e serei para sempre a melhor amiga da Dra. Lidia Aratangy.
Desejo e Sonhos: Ver Mademoiselle Chanel montada em Nova Iorque e em Londres.
Com a Equipe da minissérie Dercy de Verdade: Jorge Fernando (diretor) e vivendo Dercy, Heloísa Perisse e Fafy Siqueira |
Maria Adelaide Amaral gentilmente comenta a minissérie Dercy com exclusividade para O Cabide Fala, confiram:
A minissérie foi baseada na biografia Dercy de cabo a rabo, que escrevi a pedido dela em 1994. Em 2007, escrevi também a seu pedido, a peça Dercy por Fafy, que não conseguiu patrocínio devido ao preconceito das pessoas e empresas com Dercy. Ninguém se interessou em patrocinar o espetáculo sobre “aquela velha debochada que falava palavrão”, como se Dercy fosse só isso e não foi, nem no plano pessoal nem profissional. É só ler o que Sábato Magaldi escreveu sobre ela em Panorama do Teatro Brasileiro. Então, para mim, Dercy de Verdade é uma forma de fazer justiça a Dercy Gonçalves e um ato de reparação.
Logotipos: Teledramaturgia
Fotos: Contigo, Globo.com
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