Por Fábio Dias & Rafael Barbosa
Maria Adelaide Amaral, autora de Sangue Bom, lançará nesse sábado, 17 de agosto em São Paulo o livro Intensa Magia. A história é uma comédia dramática focada na relação familiar. O tema é discorrido a partir do aniversário do patriarca da família, Alberto, indivíduo descontente com a vida e amargo, que decide expor, de maneira inesperada, as insatisfações familiares acumuladas ao longo dos anos. As declarações ocorrem na mesma data em que Zezé, sua filha mais nova, faz o anúncio de seu noivado.
Confira abaixo uma entrevista que ela gentilmente nos concedeu falando com exclusividade sobre o livro.
1) Como surgiu a ideia do livro “Intensa Magia”? O que a inspirou?
Escrevi essa peça de teatro em 1995, inspirada na figura do meu pai.
Escrevi essa peça de teatro em 1995, inspirada na figura do meu pai.
2) Em divulgação sobre o livro afirma que "Intensa Magia" é uma comédia dramática focada na relação familiar, qual a ligação do título do livro com a história contada?
Intensa magia é uma frase da canção Mulher sucesso dos anos 40 e a que mais o protagonista da peça – Alberto -, gosta de escutar. E a última que ele ouve antes da peça acabar.
Intensa magia é uma frase da canção Mulher sucesso dos anos 40 e a que mais o protagonista da peça – Alberto -, gosta de escutar. E a última que ele ouve antes da peça acabar.
3) Como autora, que mensagem espera que o livro passe ao leitor? Qual o público alvo do livro? Qual sua indicação?
Espero que as pessoas gostem tanto do livro quanto o público gostou da peça nos anos 90. O livro é para todo tipo de público. Mas talvez as pessoas com problemas com a figura paterna se identifiquem mais.
Espero que as pessoas gostem tanto do livro quanto o público gostou da peça nos anos 90. O livro é para todo tipo de público. Mas talvez as pessoas com problemas com a figura paterna se identifiquem mais.
4) “Intensa Magia” antes de se tornar um livro, em 1995 foi uma peça de teatro sua. O que muda da peça para o livro? Está completamente fiel?
O livro é a peça de teatro que teve duas montagens: a primeira no Rio de Janeiro, em 1995, com direção de Paulo Cesar Saraceni e a segunda em São Paulo no ano seguinte com direção de Silney Siqueira. Ambas tiveram no papel de Alberto Mauro Mendonça que ganhou o prêmio Shell de melhor ator. Adaptada para o cinema com título de Querido Estranho em 2002 deu a Daniel Filho (que interpretou Alberto) o Kikito de melhor.
O livro é a peça de teatro que teve duas montagens: a primeira no Rio de Janeiro, em 1995, com direção de Paulo Cesar Saraceni e a segunda em São Paulo no ano seguinte com direção de Silney Siqueira. Ambas tiveram no papel de Alberto Mauro Mendonça que ganhou o prêmio Shell de melhor ator. Adaptada para o cinema com título de Querido Estranho em 2002 deu a Daniel Filho (que interpretou Alberto) o Kikito de melhor.
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